John Rogers |
O “sistema eletrônico epidêmico” funciona como uma tatuagem temporária que monitora os sinais vitais do paciente não está longe o dia em que os pacientes de um hospital vão se ver livres de fios e monitores. Em vez disso, circuitos eletrônicos serão tatuados temporariamente em seus corpos, permitindo que médicos monitorem os sinais de vida do enfermo por meio deles. Esta é a ideia do “sistema eletrônico epidérmico”, anunciando por cientistas nesta semana.
Leia também:
@ A Química do Bafômetro
@ Seu cafezinho esfriou? Ficou mais doce. Por quê?
@ O vestibular é apenas um degrau rumo a seu sucesso
@ Porque os sólidos são “duros”? E os líquidos e gases são “moles”?
@ O combustível que alimenta o fogão da cozinha é gás ou é líquido?
O pedaço de pele eletrônica é tão seguro quanto uma tatuagem temporária. Minúsculos circuitos semicondutores flexíveis são colados na superfície da pele para monitorar as atividades do músculo, do coração e até mesmo as ondas do cérebro. Tudo isto é feito em tempo real, sem a necessidade de grandes equipamentos médicos.
O circuito é inicialmente montada em uma folha de plástico solúvel superfina. Depois, é transferido para a pele apenas com uso de água. E o sistema pode ser dobrado, enrugado e esticado junto com a pele, sem sofrer alterações. Quando não é mais necessário, ele descasca como uma camada de pele bronzeada pelo sol.
Os inventores, que são da Universidade de Illinois, nos EUA, afirmam que a técnica pode ter várias aplicações médicas, especialmente a de monitorar as atividades cardíaca e muscular, que exigem hoje o uso de gel condutor, fitas e fios. Para provar a funcionalidade, eles mediram a atividade elétrica produzida pelo coração, cérebro e músculos esqueléticos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
@ Para dúvidas e/ou sugestões envie-nos um e-mail!
@ Seus comentários são reagentes para as nossas postagens!