Na
pilha de Daniel, (figura 3) a chapa de zinco, ao se oxidar, libera íons Zn2+
para a solução e elétrons que se movimentam em direção à placa de cobre. Na
placa de cobre, os íons Cu2+ da solução se reduzem, depositando-se
na chapa na forma metálica. Com a diminuição de cátions (Cu2+) na
solução da direita, o excesso de ânions (SO42-) migra
para o lado esquerdo, que teve um aumento de cátions com a liberação de Zn2+.
Figura 2 |
Em
uma célula eletroquímica, ocorrem reações de oxidorredução, compostas por uma
laca de metal mergulhada em solução. Na semicela de zinco, ocorre a oxidação do
Zn, e na semicela do cobre, ocorre a redução dos ions Cu2+. Excesso
de cargas negativas dos ânios de SO42- da semicela da
direita migram pela ponte salina para a semicela da esquerda em que há excesso
de cátions Zn2+. Esse movimento de cargas pela ponte salina fecha o circuito
elétrico.
Figura 3 |
Aprenda a construir um pilha com limõs ou batatas
Você pode montar uma
pilha mais simples que a de Daniel, utilizando uma batata (ou frutas, legumes,
tubérculos e outras partes de vegetais que tenham água e sais), pedaços de fio
de cobre e clipes. Depois, teste sua pilha conectando-se uma calculadora ou a
um relógio digital.
Um mol de abraços, a você!!!
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