A origem da vida e o experimento de Stanley Miller

O experimento proposto por Miller simula a síntese dos aminoácidos do oceano, aquecimento que estava sob baixa pressão e com a presença dos gases metano (CH4), amônia (NH3), vapores de água e gás hidrogênio (H2), recebem descargas elétricas, provocadas por raios, e levam à formação de substâncias orgânicas que eram consideradas com esfriamento da atmosfera e voltavam para o oceano. Ainda não se tem muita clareza sobre como as primeiras moléculas orgânicas formaram células vivas. Mas uma coisa é certa: o carbono (C) é o elemento central das substâncias responsáveis pela reprodução da vida.



Existem várias explicações científicas para origem da vida, assim como há várias de natureza religiosa e filosófica. Durante muito tempo, acreditou-se na teoria da geração espontânea de Aristóteles (384-322 a.C.), segundo a qual poderia haver formação espontânea de organismos vivos, sem depender de outros seres vivos. Essa teoria prevaleceu até o século XIX, quando o químico francês Louis Pastuer (1822-1895) a derrubou. Uma delas foi em 1923, pelo bioquímico russo A. I. Oparin (1894-1980). Para ele, as primeiras moléculas orgânicas, precursoras da vida, encontram-se na atmosfera, na forma de vapor-d’água, dióxido de carbono, gás carbônico, amoníaco e metano.

Essas ideias puderam ser evidenciadas, em 1953, pelos cientistas Stanley Miller (1930-2007) e Harold Clayton Urey (1893-1981). Eles realizaram experimentos que demonstraram como, sob descargas elétricas, a atmosfera terrestre rica em metano pode ter originado os primeiros aminoácidos, substâncias que são a base das proteínas.
E você, concorda com essa teoria?

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