A
pilha é por definição uma fonte de energia portátil, tratando-se de um
dispositivo que a partir das reações de óxido-redução converte energia química
em energia elétrica.
É composta por dois eletrodos metálicos; ânodo (negativo) e cátodo (positivo) e um eletrólito (a solução) que envolve ambos. Os materiais utilizados para estes componentes são diversos e é pela escolha dos mesmos, que resultam pilhas com diferentes características técnicas.
A primeira pilha surge em 1800 pela mão do físico italiano Alessandro Volta, sendo constituída por chapas em forma de moeda em cobre e zinco (os eletrodos), empilhadas alternativamente e separadas por discos em feltro embebidos em solução aquosa de ácido sulfúrico (o eletrólito) - fica conhecida como a pilha de Volta.
Leia também:
@ O amor e a química
@ O galo do tempo e a mudança de cor
@ Ligas metálicas e suas aplicabilidades
@ É possível ferver a água sem aquecê-la?
@ É possível correr sobre a água e não afundar?
@ A influência da acidez do solo nas cores das flores
Muitas dessas pilhas e baterias contêm metais pesados, como mercúrio, níquel, cádmio, etc. e seus compostos. Essas substâncias são altamente tóxicas e de efeito acumulativo no organismo. Dependendo da concentração, podem causar, a longo prazo, doenças no sistema nervoso, nos rins, nos ossos e até câncer. O perigo surge quando essas pilhas e baterias são descartadas de maneira inadequada e vão para nos lixões comuns. Com tempo, as pilhas e baterias descartadas deixam vazar líquidos, que contaminam o solo, as águas subterrâneas, podendo chegar a rios e lagos. Algumas soluções para evitar o descarte inadequado de pilhas e baterias são reciclar esses metais e criar lixões próprios para resíduos químicos perigosos. É necessário também orientar o consumidor para devolver a pilha ou bateria usada sempre que comprar uma nova. O conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama), desde 2000, vem estabelecendo resoluções para solucionar esses problemas. Infelizmente, a implantação de medidas ainda está muito lenta.
É composta por dois eletrodos metálicos; ânodo (negativo) e cátodo (positivo) e um eletrólito (a solução) que envolve ambos. Os materiais utilizados para estes componentes são diversos e é pela escolha dos mesmos, que resultam pilhas com diferentes características técnicas.
A primeira pilha surge em 1800 pela mão do físico italiano Alessandro Volta, sendo constituída por chapas em forma de moeda em cobre e zinco (os eletrodos), empilhadas alternativamente e separadas por discos em feltro embebidos em solução aquosa de ácido sulfúrico (o eletrólito) - fica conhecida como a pilha de Volta.
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Muitas dessas pilhas e baterias contêm metais pesados, como mercúrio, níquel, cádmio, etc. e seus compostos. Essas substâncias são altamente tóxicas e de efeito acumulativo no organismo. Dependendo da concentração, podem causar, a longo prazo, doenças no sistema nervoso, nos rins, nos ossos e até câncer. O perigo surge quando essas pilhas e baterias são descartadas de maneira inadequada e vão para nos lixões comuns. Com tempo, as pilhas e baterias descartadas deixam vazar líquidos, que contaminam o solo, as águas subterrâneas, podendo chegar a rios e lagos. Algumas soluções para evitar o descarte inadequado de pilhas e baterias são reciclar esses metais e criar lixões próprios para resíduos químicos perigosos. É necessário também orientar o consumidor para devolver a pilha ou bateria usada sempre que comprar uma nova. O conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama), desde 2000, vem estabelecendo resoluções para solucionar esses problemas. Infelizmente, a implantação de medidas ainda está muito lenta.
Em breve outras postagens
sobre tipos de pilhas, vantagens e desvantagens, aonde descartar as pilhas e
baterias usadas e quais as empresas que recolhe as pilhas e baterias para
reciclagem.
Olá!
ResponderExcluirA postagem está maravilhosa, vai me ajudar bastante com o projeto que estou trabalhando com minha turma.
Olá, Irivan!!!!
ResponderExcluirPostagem muito interessante e importante para a sustentação de uma vida saudável!!!! Parabéns!!!!
Sei que essas pilhas realmente fazem mal à nossa saúde e aí, eu pergunto: diante de tantas variedade delas, qual é a mais perigosa????
O http://www.matemagicasenumeros.blogspot.com.br
sempre está à cata dessas e de outras informações curiosas, científicas e/ou tecnológicas e, as publica em suas páginas.
Um abraço!!!!!
Olá, Irivan!!!!
ResponderExcluirVoltei, amigo e parceiro!!!! Acabei de pensar em lhe pedir, se possível, uma postagem sobe uma nova bateria, mais moderna, que é a chamada: "pilha de combustível" (acho que é esse o nome), é um projeto da NASA para ser usada nas futuras naves espaciais e, parece que essa pilha seria "limpa" em termos de nível de poluição!!!! Será????
Um abraço!!!!!
Pesquisando no seu blog para planejar as minhas aulas sobre o “Meio Ambiente’, excelente esse post, já o divulguei no facebook.
ResponderExcluirBlog Ensinar é Aprender